quarta-feira, 21 de abril de 2010

Cinco perguntas-chave para emagrecer mais rápido

Cinco perguntas-chave para emagrecer mais rápido — REVISTA SAÚDE! Acabar com o excesso de peso nem sempre se resume a reduzir porções de comida e fazer exercícios. Desequilíbrios relativamente frequentes podem boicotar o sonho de uma barriga chapada. Por isso, conheça questões cruciais de saúde que você deve discutir com seu médico ao ingressar em um programa de emagrecimento 1. SERÁ QUE ESTOU PRONTO PARA UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS REALMENTE EFICAZ PARA QUEIMAR? Para ingressar na atividade física, não basta levantar do sofá e se matar de correr na esteira. O sobrepeso acarreta problemas A própria obesidade ou certos hábitos dos gordinhos podem favorecer uma deficiência de vitamina D e a resistência à insulina — condições que, por sua vez, dificultam ainda mais a eliminação dos quilos excedentes 2. TENHO RESISTÊNCIA À INSULINA? A atividade física aeróbica é a primeira sugestão para contornar o problema. “Meia hora de exercícios mantém os níveis do hormônio reduzidos por até 24 horas”, garante Zilli. “Outra dica é controlar o índice glicêmico (IG) dos alimentos, isto é, optar por aqueles que são mais lentamente absorvidos pelo corpo, como os cereais e pães integrais”, recomenda a endocrinologista Sandra Villares, do Hospital Edmundo Vasconcelos, em São Paulo. As formas de preparo da comida também devem ser levadas em conta. “A cenoura cozida, por exemplo, apresenta um IG alto, enquanto na crua ele é bem baixo”, afirma. Acesse www.revistasaude.com.br e conheça outras estratégias culinárias como essa. 3. COMO ESTÃO MEUS NÍVEIS DE VITAMINA D? Descobertas recentes dão conta de que o nutriente interfere na briga com a balança. Pesquisadores da Universidade Complutense de Madri, na Espanha, dividiram 61 mulheres em dois grupos, e cada um deveria aderir a uma dieta pobre em calorias, sendo uma delas fortificada com vitamina D e a outra cheia de verduras e frutas. “Ao final de duas semanas, notamos uma tendência muito maior de perder peso em quem ingeriu a vitamina”, conta a SAÚDE! Rosa Ortega, líder do experimento. 4. QUAIS DOS MEUS HÁBITOS PODEM SABOTAR MEU ESFORÇO PARA REDUZIR AS MEDIDAS? Viver estressado, acredite, é um atentado à boa forma. “O cortisol, hormônio liberado pela glândula suprarrenal, é produzido em maior quantidade quando estamos sob tensão. E uma de suas funções é induzir a economia de gordura”, explica o psiquiatra Arthur Kaufman, coordenador do Projeto de Atendimento ao Obeso do Hospital das Clínicas de São Paulo. Ou seja, o corpo deixa de derretê- la toda vez que precisa de energia. Sem contar que muita gente desconta o nervosismo na geladeira. O melhor, segundo o médico, é buscar válvulas de escape, como ioga, dança, leitura de um livro ou outra atividade de lazer. 5. ATÉ QUE PONTO MINHA TIREOIDE PODE ATRAPALHAR A DIETA? Localizada no pescoço, essa glândula controla, por meio de seus hormônios — tiroxina (T4) e tri-iodotironina (T3) —, o ritmo de funcionamento do corpo todo. “Em níveis adequados, o T3 e o T4 induzem a queima de gordura nos adipócitos, células que armazenam essas partículas”, explica Sandra Villares. Mas há casos em que a tireoide fica preguiçosa e o metabolismo trabalha vagarosamente. Inserido de

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Colunas - NOTÍCIAS - Correr descalço é bom. Mas não é pra qualquer um

 

Só quem pisa no chão direito se protege de verdade das lesões Francine Lima Francine Lima Repórter de ÉPOCA, escreve às quintas-feiras sobre a busca da boa forma física Talvez você já tenha lido ou visto algo a respeito de uma vertente de corredores que preferem deixar o tênis em casa e sair correndo descalços. Com base em estudos científicos e experimentos empíricos, eles dizem que os calçados esportivos com sola de borracha, bolhas de ar e incríveis molas de amortecimento fazem mal para as articulações, em vez de fazer bem. Um desses estudos, publicado no final do ano passado, comparou o que acontecia com os joelhos, tornozelos e quadris de corredores usuais quando praticavam o treino com um calçado de corrida padrão e sem nada nos pés. E, para a minha surpresa, os pesquisadores observaram que o impacto contra as articulações quando os sujeitos correram de tênis era maior. A explicação é que o pé humano não foi feito para pisar no chão com força começando pelo calcanhar. Não na corrida. Quando a gente caminha, o movimento natural é apoiar o calcanhar, depois o metatarso e depois os dedos. Está correto. Quando a gente começa a praticar corrida devagar e com um tênis bem fofinho, normalmente pisa exatamente assim: calcanhar primeiro, dedos por último. Está errado. Correr assim destrói joelho. Grande parte das lesões de joelho, tornozelo e quadril associadas à corrida se deve ao impacto que o pé recebe do chão quando o calcanhar é o primeiro a chegar. E, de acordo com os estudos, a borracha, as bolhas e as molas não resolvem muita coisa nesse sentido. Eles sugerem que o que protege de verdade as articulações é uma pisada correta. Na corrida, isso significa mudar bastante a técnica do movimento para pisar primeiro com o metatarso e os dedos. Os adeptos de correr descalço acreditam que o calçado esportivo atrapalha na correção da técnica e induz o praticante a pisar primeiro com o calcanhar. Até porque, por causa daquela borracha toda, não sentimos necessidade de pisar diferente. É tão confortável... A melhor maneira de educar o corpo a pisar direito seria, então, mandar esse conforto embora e deixar os pés sentirem na pele o que é que o chão duro tem a oferecer. Impacto, claro. Quando o pé desnudo bate no chão duro começando pelo calcanhar, a gente sente dor. Fica impossível correr assim sem se machucar. A reação automática é procurar um jeito de não sentir dor, e acaba-se descobrindo logo que a dor some quando a parte mais macia do pé bate no chão primeiro. Correr quase na ponta dos pés (digo quase porque não é mesmo pra chegar no chão só com os dedos; o meio do pé participa) pode ser confortável. Há maratonistas (ah, os quenianos...) cumprindo provas descalços. E estão aí, inteiros. Mas não é por acaso. O corpo deles está preparado pra isso. Pode perguntar a qualquer treinador de corrida. O melhor amortecedor é a musculatura forte. Coxas, pernas, quadris, abdome e costas fortalecidos significam carne firme segurando as articulações no lugar certo e absorvendo o impacto para ele não chegar às estruturas mais frágeis. Impacto demais quebra osso, certo? Correr é martelar com força nosso esqueleto, portanto tem um potencial enorme pra machucar. A melhor proteção é transformar a musculatura num eficiente aproveitador de impacto. Falei disso numa matéria sobre lesões na corrida no ano passado. O corredor bem treinado, especialmente o profissional, quer e pode correr em uma velocidade razoável e durante um tempo razoável porque sua musculatura aproveita a força do chão para impulsionar o corpo para frente, em vez de deixar essa energia toda atingir os ossos do quadril. Você não vai ver corredores bons pisando no chão com o calcanhar. Não só porque machuca, mas também porque atrasa tudo. Correr com o calcanhar não é eficiente. É coisa pra quem ainda não aprendeu a correr direito. Depois de saber tudo isso, eu quis entender por que é que a indústria de calçados esportivos continua lançando tênis de corrida com tecnologias cada vez mais caras de amortecimento. Se a gente pode correr melhor de pés no chão, por que eu iria investir num calçado que pode me atrapalhar? Pedi uma resposta para Leandro Moraes, gerente de calçados da Mizuno. Ele me disse que a indústria faz tênis para todo mundo, do profissional ao sedentário que resolve começar a correr no parque no domingo. O profissional que busca performance prefere um calçado bem leve e de solado fino, que protege a pele de eventuais pedrinhas no solo e permite a pisada correta para uma corrida ágil. Faz bem para seu cronômetro e para seus joelhos. Mas, na visão de Moraes, o quarentão que resolveu experimentar correr pela primeira vez não pode se dar ao luxo de comprar esse mesmo tênis leve e fino para seus primeiros treinos. Aí, diz Moraes, o risco é maior. Afinal, esse cidadão não sabe ainda como correr, não conhece as técnicas, não tem a musculatura fortalecida, não tem a postura correta e muito provavelmente nem procurou um médico para avaliar seu estado de saúde antes. Embora o tênis não absorva todo o impacto, correr errado e sem tênis é muito pior. “A população não está preparada para o calçado mais leve”, diz Moraes. Muito menos, portanto, para correr descalça. Ouviu bem, leitor? Não vá inventar de sair correndo descalço sem antes virar atleta. Saiba mais »Leia outras colunas de Francine Lima Eu poderia interpretar essa história com uma frase um pouco pior do que a do Moraes: se não preparados para correr descalços, não estamos preparados para correr. Não tantos quilômetros como tanta gente tem corrido sem o devido treino. Os estudos me levam a crer que, antes de calçar ou arrancar o tênis e se jogar nas pistas, o interessado em corrida deveria fazer um trabalho caprichado de educação física (um dia ainda exploro nesta coluna o significado disso). Se bem entendi essa conversa toda, se o mercado bota tanto tênis de sola grossa pra vender, é porque há gente despreparada demais botando banca de corredor. (Francine Lima escreve às quintas-feiras)

domingo, 18 de abril de 2010

ANIMAÇÃO - Por que os músculos doem depois de exercícios? — SAÚDE

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ANIMAÇÃO - Por que os músculos doem depois de exercícios?

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Por que os músculos doem depois da prática de exercícios?

Por Adriana Toledo

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ANIMAÇÃO - Por que os músculos doem depois de exercícios? — SAÚDE

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Não deixe de se mexer! A atividade física é sinônimo de saúde. Você não precisa ser um “super-atleta” para freqüentar uma academia e desenvolver um programa constante de prática de atividade física. Basta escolher uma na qual você se sinta mais confortável e pronto. A prática de um esporte, de uma atividade de lazer ou uma simples caminhada lhe traz muitas vantagens para o corpo e a saúde física e mental de uma forma geral, sem falar na socialização que os esportes proporcionam. Exercícios fortalecem os músculos e ossos ,melhoram a freqüência dos batimentos do coração e a circulação do sangue, aumentam a qualidade do sono,diminuem os riscos de hipertensão, infarto,obesidade, diabetes,osteoporose,câncer,ansiedade e depressão. Mas é bom seguir certas recomendações como: nunca caminhar ou praticar esportes em jejum, mantenha-se bem hidratado,procure fazer exercícios com a companhia de alguém,dê preferência a lugares como parques,praças,praias com boa iluminação e segurança e academias e centros de esporte e lazer. E sempre faça exames médicos preventivos e procure orientação profissional antes de iniciar os exercícios e respeite seus limites. Por Marco de Cardoso

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Fisiologia do Exercício - Sistemas Energéticos

Fisiologia do Exercício - Sistemas Energéticos

Sistemas Energéticos O ATP Composto químico denominado Adenosina Trifosfato, que é armazenado nas células musculares O ATP consiste em um componente de adenosina e 3 partes denominadas grupo fosfato.

Como o ATP é fornecido a cada célula muscular?
Existe uma quantidade limitada de ATP em cada célula muscular; O ATP está sendo utilizado e regenerado constantemente.

São três processos comuns produtores de energia para a elaboração do ATP:
1) O sistema ATP-CP, ou fosfagênio;
2) A glicólise anaeróbia, ou sistema do ácido lático;
3) O sistema de oxigênio.

terça-feira, 13 de abril de 2010

"Monitor de Esportes" tirando vagas do Prof. de EF

Projeto de Lei cria "Monitor de Esportes" tirando vagas de trabalho de professores de EF
http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=8554
A MOVAPEF juntamente com a SINPEF esta organizando uma mobilização contra Projeto de Lei (PL) A partir da promulgação do PL 5.186, de 2005, que tem como um dos seus autores o Ministro do Esporte Orlando Silva, será criada a profissão de “Monitor de Esportes”, permitindo a ex-atletas, de qualquer esporte, dirigir aulas de iniciação e treinamento desportivo de qualquer modalidade.O Projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados, em março deste ano e já foi encaminhado para o Senado.Se aprovado pelo Senado o PL poderá interferir diretamente na atuação profissional de milhares de educadores físicos dedicados à iniciação e treinamento esportivo.Para mais informaçõesTelefone: (21) 3394- 7248e-mail: sinpefrj@sinpefrj.org.brPor Robson Alves Maciel